O Papa pede neste mês
Quase Santos
Intenção Geral do Santo Padre para o Apostolado da Oração – JUNHO
Que a sociedade actual ajude, com gestos concretos de amor cristão e fraterno, os milhões de refugiados que se encontram em condições de abandono e extrema pobreza.
1. Abandono e extrema pobreza. Apesar de campanhas mediáticas, protagonizadas por gente do espectáculo, apesar das declarações de boas intenções, feitas regularmente por responsáveis governamentais, apesar das condenações mais ou menos ignoradas e inúteis das Nações Unidas... a situação dos refugiados continua a ser, como a descreve esta Intenção, de abandono e extrema pobreza
2. Gestos concretos de amor cristão. Na situação desgraçada em que se encontram, os refugiados dispensam discursos e boas intenções. O que verdadeiramente conta é a acção no terreno de grupos organizados, procurando servir os irmãos em necessidade e forçar os responsáveis políticos a mudar comportamentos.
3. Uma exigência da fé. A caridade activa e eficaz não é, para o cristão, uma simples questão de consciência bem formada. Também não se reduz a um sentimento de fraternidade que brota da partilha da mesma condição humana. Estes motivos têm o seu valor e podem dar origem a gestos de solidariedade valiosos e reveladores do melhor em cada ser humano. O cristão, porém, tem Jesus Cristo como referência última: «Ele, que era de condição divina, não Se valeu da igualdade com Deus, mas despojou-Se a Si próprio, assumindo a condição de servo» (Flp 2, 6-7). A exemplo do seu Senhor, os cristãos, sentindo a urgência do mandamento do amor, não podem ficar prisioneiros dos seus bens, da sua situação pessoal acomodada, pacífica e segura, não se podem «valer» do «isso é lá longe», noutro «mundo»... Devem, antes, «despojar-se» de si e das suas seguranças (sempre falsas), para irem, de todos os modos possíveis, ao encontro daqueles que se encontram em situação de miséria e desumanização. É o caso dos refugiados, confiados pela Intenção do Santo Padre às nossas orações neste mês de Junho.
Intenção Geral do Santo Padre para o Apostolado da Oração – JUNHO
Que a sociedade actual ajude, com gestos concretos de amor cristão e fraterno, os milhões de refugiados que se encontram em condições de abandono e extrema pobreza.
1. Abandono e extrema pobreza. Apesar de campanhas mediáticas, protagonizadas por gente do espectáculo, apesar das declarações de boas intenções, feitas regularmente por responsáveis governamentais, apesar das condenações mais ou menos ignoradas e inúteis das Nações Unidas... a situação dos refugiados continua a ser, como a descreve esta Intenção, de abandono e extrema pobreza
2. Gestos concretos de amor cristão. Na situação desgraçada em que se encontram, os refugiados dispensam discursos e boas intenções. O que verdadeiramente conta é a acção no terreno de grupos organizados, procurando servir os irmãos em necessidade e forçar os responsáveis políticos a mudar comportamentos.
3. Uma exigência da fé. A caridade activa e eficaz não é, para o cristão, uma simples questão de consciência bem formada. Também não se reduz a um sentimento de fraternidade que brota da partilha da mesma condição humana. Estes motivos têm o seu valor e podem dar origem a gestos de solidariedade valiosos e reveladores do melhor em cada ser humano. O cristão, porém, tem Jesus Cristo como referência última: «Ele, que era de condição divina, não Se valeu da igualdade com Deus, mas despojou-Se a Si próprio, assumindo a condição de servo» (Flp 2, 6-7). A exemplo do seu Senhor, os cristãos, sentindo a urgência do mandamento do amor, não podem ficar prisioneiros dos seus bens, da sua situação pessoal acomodada, pacífica e segura, não se podem «valer» do «isso é lá longe», noutro «mundo»... Devem, antes, «despojar-se» de si e das suas seguranças (sempre falsas), para irem, de todos os modos possíveis, ao encontro daqueles que se encontram em situação de miséria e desumanização. É o caso dos refugiados, confiados pela Intenção do Santo Padre às nossas orações neste mês de Junho.
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